sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Cinquenta filmes pra ver antes de morrer

Se você é assinante da Sky ou da TVA e tem o canal TCM Classic Hollywood, vai poder morrer tranqüilo depois do dia 26 de dezembro.

O canal vai exibir ao longo do mês, os 50 filmes pra ver antes de morrer. A lista foi compilada a partir da lista do American Film Institute e traz tanto clássicos do cinema como Cidadão Kane (1941), que encabeça a lista da AFI, quanto filmes que se tornaram fenômenos pop como E.T. (1982) e Rocky (1976).

No entanto, eu diria pra você segurar um pouco antes de bater as botas, já que a lista conta só com filmes americanos e, portanto, deixa de fora movimentos artísticos de valor inestimável como o Neo-realismo italiano, o Expressionismo alemão, a Nouvelle Vague francesa, o Cinema Novo brasileiro... Além de filmes excelentes da cinematografia internacional, como obras da Rússia, Espanha, Japão, Irã, Índia, Argentina e de muitos outros países.

Por último, na minha opinião o cinema, e a arte em geral, é extremamente pessoal. Já vi filmes maravilhosos que nunca entrariam em uma lista como essa e filmes que são considerados clássicos do cinema mundial que eu simplesmente detestei. É uma questão de gosto.

De qualquer forma é sempre bom ver bons filmes (e a maioria dos filmes que estão nessa lista são ótimos), portanto você pode conferir a lista completa com os horários em que os filmes vão passar nessa notícia do G1. Já no site do American Film Institute, você pode se registrar e baixar em PDF a lista com os 100 melhores filmes (americanos) de todos os tempos.

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Psicóloga

Eu sempre tive por perto muitas psicólogas e psicólogos (normalmente nessa ordem). A minha mãe é psicóloga. Os amigos da minha mãe são psicólogos. Já tive namorada psicóloga. Tenho amigas psicólogas. Além de já ter tido um psicólogo, que hoje acabou virando amigo também.

Talvez por isso eu tenha morrido de rir com o vídeo abaixo.



Ou talvez seja pelo fato do Fábio Porchat ser hilário. A Luana Piovani também está ótima. Parabéns aos dois e ao roteirista.

Não deixem de assistir ao outro vídeo sobre futebol. É engraçadíssimo.

Se quiser ver mais do Fábio, você pode acessar o blog dele ou o site da Comédia em Pé.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Um trabalho bonito até debaixo d'água

Na verdade a proposta é exatamente essa.

Essa imagem faz parte do trabalho da fotógrafa Zena Holloway. Britânica, ela é o principal nome da fotografia subaquática daquele país e tem clientes que vão desde a Nike até o Greenpeace, passando entre vários outros, pelo National Geographic. Além, é claro, de uma vasta coleção de prêmios pelo seu trabalho.

Vale a pena conferir o restante do trabalho dela acessando seu site. É só clicar aqui.

Fotografia:: Um carioca em Sampa

Taxeando após o pouso em Congonhas. Sem chuva e sem sustos. Com grooving.

Finalmente estou disponibilizando pra vocês algumas fotos da minha viagem à São Paulo. Pra quem não sabe, eu estive lá pra conferir um seminário sobre Produção de Eventos Culturais e Cinema organizado pela Escola São Paulo, numa iniciativa bem interessante.

Como foi uma viagem de fim de semana (fui na sexta e voltei no domingo) e eu estava por conta mesmo do evento, não deu tempo de ver muita coisa. Mesmo assim, um dos meus bons amigos que se mudou pra São Paulo pra trabalhar me mostrou alguns pontos de interesse, como o Mercado Municipal (e o mais do que famoso sanduíche de mortadela), a Catedral da Sé e a Estação da Luz. Ainda visitamos o Museu da Língua Portuguesa, que fica ao lado dessa última e é realmente muito interessante.

É claro que eu não iria viajar sem a minha companheira inseparável, a minha Nikon D40. Essas duas fotos que ilustram o post estão entre as minhas preferidas.

Alerta! Daqui pra frente o post é mais técnico. Se você não saca muito de fotografia pula pro final pra ver a outra foto.

A primeira foto foi tirada da janela do avião e, considerando o estado de limpeza das janelas de avião, vocês podem imaginar que eu tive que usar o healing brush pra remover algumas imperfeições. O céu carregado, a pista novinha em folha que estava secando (tinha chovido um pouco antes) e os aviões enfileirados fizeram essa foto se destacar.

No modo P (Programa), que é ideal pra essas situações do tipo "saque a câmera e tire a foto agora ou cale-se para sempre", a exposição ficou em f: 8,0 e t 1/250 em ISO 200. A distância focal era de 18mm (28mm equiv.), já que o intuito era capturar essa paisagem urbana por completo.

A segunda imagem foi capturada dentro da Catedral da Sé. Um lugar belíssimo. Fiquei alguns minutos explorando a igreja com a câmera e o tripé. Essa foto, no entanto, foi fotografada sem o auxílio de um tripé. Por isso, tive que usar o ISO 800. No modo M (Manual), a abertura ficou em f: 3,5 (o mais aberto possível para a minha lente 18-135mm) e a velocidade em 1/80. Essa combinação me permitiu capturar alguma coisa da iluminação interna e ao mesmo tempo manter os detalhes dos belos vitrais que se vê na imagem. A distância focal foi 18mm, dessa vez com um duplo objetivo: capturar mais da cena e distorcer a proporção das já monumentais colunas da catedral.

Uma das várias e belas vistas da Catedral da Sé.

Quem quiser conferir mais do meu trabalho como fotógrafo basta clicar aqui e acessar meu porfolio online.

Se você quiser ver a galeria com todas as fotos da viagem, basta clicar nesse link.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Com uma câmera na mão e à procura de uma idéia



Foi mais ou menos assim que nasceu esse projeto. Vida em Xeque foi o primeiro roteiro meu que foi filmado e o primeiro curta-metragem que eu dirigi.

Com equipamento disponível e uma fita miniDV sobrando, eu, a produtora Ariane Barbim, e os parceiros Pedro Henrique e Eduardo Renatino rodamos o filme numa tarde de domingo. A narração em off de Tiago Lopes veio depois.

A idéia precisava ser simples de produzir e ao mesmo tempo interessante. A premissa era a comparação de um jogo de xadrez com a nossa existência.

Assistam, avaliem, discutam e divulguem por favor.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Sobre a manipulação de imagens

Na era da fotografia digital, a manipulação de imagens se tornou um assunto polêmico, principalmente com a difusão e facilidade com que se manipula uma fotografia através de softwares de edição como o Photoshop, que se tornou tão famoso que virou até um adjetivo.

Hoje se discute os limites éticos da manipulação tanto na fotografia com propósitos estéticos (moda, publicidade, retratos, etc.) como na fotografia jornalística (editorial).

As fotografias da ex-BB Iris, por exemplo, acabaram virando polêmica por conta da afirmação da Playboy de que não havia usado Photoshop para retocá-las, quando claramente isso foi feito (basta ver com atenção o rosto dela na foto ao lado).

E o que dizer de fotografias publicitárias que usam e abusam de programas de edição e programas de gráficos 3D, como o 3D-Max, só para citar um exemplo, deixando o consumidor perdido entre o real e o fantasioso quando se trata de um produto?

Mais recentemente, tivemos ainda o episódio da capa da revista Época com o presidente da Venezuela Hugo Chávez, que teria tido sua imagem manipulada para se tornar mais assustador e se adequar ao tom da manchete do periódico, que era: "O Brasil deve ter medo dele?".

Se engana quem pensa que a manipulação de imagens surgiu com os softwares ou com a fotografia digital. Ela surgiu muito antes do que as câmeras digitais e os computadores. Tanto é que os nomes de algumas das ferramentas do Photoshop, como sponge ou burn são oriundos dos utensílios ou processos que eram utilizados nos laboratórios para a obtenção desses efeitos.

A manipulação de imagens, seja qual for o seu propósito, se iniciou praticamente junto com a fotografia. O daguerreótipo, que foi o precursor das câmeras fotográficas, foi criado em 1839 por Louis Daguerre e a primeira manipulação de imagem famosa de que se tem notícia data de 1860, quando a cabeça de Abraham Lincoln foi colada sobre o corpo de um outro político para produzir esse famoso retrato do presidente americano. Esse site apresenta uma lista com várias manipulações, muitas de cunho político, ao longo do século XX.

Geralmente, são considerados aceitáveis pela indústria editorial, ajustes que poderiam ser definidos como tratamento de imagem, como alteração de contraste, balanço de cor, foco e outros itens que não alterem o conteúdo ou a disposição dos elementos da imagem. Apesar de não haver regras estabelecidas para o que pode ou não ser feito, muitos jornais e revistas mais sérios possuem cartilhas para orientar os fotógrafos e editores de imagens em relação ao que é ou não aceitável.

Assim, a expectativa é que as próximas gerações de fotógrafos sejam mais conscientes e façam um uso correto dos recursos que estão disponíveis hoje para um número muito maior de usuários.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Fotografia:: Água de Beber


Na quarta-feira da semana anterior, tive uma noite de capoeira.

Primeiro fui a uma roda de capoeira na Gávea. O evento foi organizado pela minha instrutora, a Felina. Ela dá aula pra várias crianças e adultos próximo ao Shopping da Gávea e a maior parte dos alunos compareceu.

Depois, a galera toda foi ao Teatro do Jockey conferir uma peça sobre capoeira, com capoeira mas que não fala só para os capoeiristas.

"Água de Beber" é o primeiro espetáculo teatral que conta a história da capoeira no Brasil, país que se tornou o maior divulgador e exportador de profissionais desta arte no mundo. Idealizada pelo diretor, acrobata e capoeirista Cláudio Baltar, a peça é baseada livro "Santugri", do jornalista e sociólogo baiano Muniz Sodré e em pesquisas em jornais e entrevistas com capoeiristas e estudiosos dessa arte.

Como eu disse, o espetáculo é bem interessante não apenas para os iniciados na capoeira, mas para todo mundo. Com música, projeção de imagens, capoeira e interpretação, o espetáculo tem momentos de ação, drama e até de comédia. Os capoeiristas Rodrigo dos Santos, Davi Mico Preto. Fábio Leão Pequeno, Sérgio Cebolla, Charles Rosa e Fábio Negret estão de parabéns e dão show com as acrobacias.

Alerta! Daqui pra frente o post é mais técnico. Se você não saca muito de fotografia pula pro final pra ver a outra foto.

Com a minha companheira de trabalho, a Nikon D40 e munido das minhas objetivas, uma 18-135mm e uma 50mm, fui à luta.

Na roda, usei ISO 1600 e um flash SB600 rebatido em um cartão branco preso no mesmo.

No teatro, após conseguir uma autorização da produção pra fotografar o espetáculo, descartei o flash e aproveitei as luzes da peça para iluminar os atores/capoeiristas. Assim, pude diminuir o meu ISO para 800.

Durante a peça, alternei (com algum esforço e uma boa dose de agilidade) entre as duas objetivas. Mas a 50mm com abertura f: 1,8 se mostrou mais útil, mesmo sem o foco automático. Capturei a maioria absoluta das imagens com diafragma 2,8 para ter um pouquinho a mais de profundidade de campo e uma margem de erro no foco manual.

Foram mais de 150 fotos no total e fico feliz de dizer a vocês que agora uso o Adobe Photoshop Lightroom, que é um excelente software que permite importar, tratar e publicar as fotos de uma maneira muito mais prática e rápida em relação ao Photoshop. Enquanto nesse programa você tem que abrir uma a uma as fotos, alterar e depois salvar, no Lightroom você trabalha com vários arquivos ao mesmo tempo e online, sem precisar abrir ou salvar nada. Pra quem tira muitas fotos em formato RAW, como eu, é a ferramenta ideal. Recomendo.

A primeira foto foi capturada com a lente 50mm (75mm equiv.), f: 1,8 e t1/80.

Já a segunda foi fotografada com a objetiva 18-135mm na posição 62mm (93mm equiv.), diafragma f: 5,3 (5,0 e 1/3) e t1/60.


Quem quiser conferir mais do meu trabalho como fotógrafo basta clicar aqui e acessar meu porfolio online.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Fotografia:: A enseada de Botafogo por outro ângulo


Na semana passada eu estive na Urca (clique aqui para saber mais sobre esse tradicional bairro carioca), visitando algumas locações para um ensaio sobre capoeira que estou planejando realizar em breve.

Visitei o campus da Praia Vermelha da UFRJ e relembrei bons momentos que passei durante os três anos que estudei ali na Escola de Comunicação. Reencontrei meu primeiro professor de fotografia, Antonio Fatorelli. Ele é, sob muitos aspectos, o responsável por essas imagens que eu posto aqui no blog. Sem ele nada disso estaria acontecendo.

Sempre me interessei por fotografia, mas ele foi um grande mestre e, mais do que a técnica, ele me mostrou que o fotógrafo possui um olhar diferenciado. A técnica cumpre apenas o propósito de imprimir esse olhar nas imagens produzidas por ele.

Assim, aproveitei a oportunidade para relembrar os primeiros momentos em que fotografei e registrei algumas imagens da Urca, como fiz há mais de 5 anos. Posto aqui duas dessas imagens que mostram a enseada de Botafogo vista da Urca. Uma bela paisagem do Rio de Janeiro.

Alerta! Daqui pra frente o post é mais técnico. Se você não saca muito de fotografia pula pro final pra ver a outra foto.

A escolha pelo P&B tem duas razões: a primeira era dar um ar nostálgico às imagens, já que a Urca é um bairro que foi sinônimo de riqueza e glamour nas décadas de 20 à 40, principalmente por causa do Cassino da Urca, que foi inaugurado em 1933 e fechado em 1946 com a proibição dos jogos de azar. O segundo motivo é que nem sempre as cores são positivas. Nesse caso, elas eram apenas distrações. O fato de subtrai-las das imagens realça a composição e as formas do quadro.

Ambas as fotos foram feitas com uma Nikon D40 equipada com uma objetiva 18-135mm f: 3,5-5,6 e ISO 200.

A primeira foto foi registrada com uma distância focal de 135mm (200mm equiv.) e os seguintes dados de exposição: f: 5,6 e t 1/1600.

Já a segunda imagem teve abertura f: 5,0, t 1/4000 e dist. focal de 44mm (66mm equiv.).


Quem quiser conferir mais do meu trabalho como fotógrafo basta clicar aqui e acessar meu porfolio online.

O Hulk na favela popstar

Edward Norton e o restante da equipe de O Incrível Hulk 2 já estão no Brasil para as filmagens do longa, que tem data de estréia marcada pra Julho de 2008.

A maior parte da história se passa em uma favela. E a locação escolhida para as gravações é a favela Tavares Bastos, no Catete. Desde a ocupação do morro pelo BOPE, em 2000, e a instalação de sua sede em um prédio abandonado, essa é a favela mais segura da cidade e por isso está virando uma das locações mais procuradas do Rio. Já serviu a vários filmes, clipes e novelas.

Tropa de Elite, Maré, 174 e a novela Vidas Opostas, da Record estão entre as obras que se utilizaram da comunidade. Os moradores viram figurantes e atores e as filmagens trazem trabalho pra todo mundo.

Quem negocia as contrapartidas e autoriza as filmagens é o major Vargas, 50 anos, 15 anos na tropa de elite da PM do Rio. Ele é uma espécie de "prefeito" informal. Para as filmagens do Hulk, por exemplo, exigiu que usem mão-de-obra local e comprem comida e materiais lá dentro (e em rodízio, para não privilegiar ninguém). Cerca de 40 casas receberam benfeitorias, e os moradores, de R$ 100 a R$ 300 pelas gravações.

Vargas diz que consegue recursos e benefícios para a favela, mas cobra dos moradores respeito à área de preservação ambiental, que paguem luz, tenham relógio de energia em casa e hidrômetro.

Após conhecer a favela e as locações onde serão filmadas as cenas de ação, John Stoneham Jr., chefe dos dublês, comenta encantado com o visual do lugar:

"É fantástico. Em Los Angeles, isso valeria milhões."

Eu aposto que vai valer milhões pros produtores do filme. Com certeza.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Roteiristas entram em greve... Eu não

Mesmo após alguns dias sem posts aqui no Mnemoteca, não há motivos para alarme. Informo que eu não aderi à greve dos roteiristas de Hollywood. Até porque (ainda) não sou um roteirista de sucesso.

O fato é que, após mais uma rodada de negociações do WGA (Writer's Guild of America), o sindicato dos roteiristas, e a AMPTP (Alliance of Motion Picture and Television Producers), não se chegou a um acordo e por isso, a partir de hoje, os profissionais responsáveis por roteiros para TV e cinema nos EUA cruzaram os braços e participam de passeatas em frente aos grandes estúdios, incluindo a Walt Disney Co., a rede ABC, a Warner Bros., a Paramount Pictures, a CBS e a Fox.

O principal ponto de divergência entre as duas partes seria a questão dos direitos autorais de filmes e programas de televisão vendidos em DVDs ou por meio da internet. Mesmo desistindo das porcentagens de direitos autorais mais altas sobre a venda de DVDs, a WGA, que representa cerca de 12 mil profissionais em solo americano, afirmou que os estúdios não quiseram discutir a questão dos filmes e programas vendidos e veiculados na web.

A paralisação irá prejudicar a produção de muitas séries de TV e fazer com que programas gravados ao vivo recorram de maneira imediata às reprises, além de custar milhões de dólares em lucros e salários perdidos

A última greve da categoria aconteceu em 1988 e durou 22 semanas. Segundo estimativas, uma greve como a de 88 poderia resultar, hoje, em perdas de cerca de US$ 1 bilhão.

PS.: Eu acabei de ler que a estréia da 4a. temporada de Lost pode ser adiada por conta da greve. Nããããoooooo!!!

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Famosos encarnam personagens da Disney

Scarlett Johansson, que vive Cinderella, é atual musa de Woody Allen e queridinha de Hollywood.
Será que a "meia-noite" vai chegar pra ela também?

A renomada fotógrafa Annie Leibovitz, que ficou famosa por fotografar celebridades para a revista Rolling Stone e, desde 1983, para a Vanity Fair, criou uma série de imagens onde famosos vivem os personagens imortalizados pelos filmes de Walt Disney.

Sua marca registrada é a colaboração e participação do fotografado, e a intimidade que ela consegue imprimir nas imagens.

A pedido da empresa, Leibovitz fotografou celebridades como Scarlett Johansson, Rachel Weisz, Julie Andrews, o tenista Roger Federer, a cantora Beyoncé e o jogador de futebol David Beckham para uma campanha publicitária dos parques temáticos Disney.

Quem quiser saber mais sobre o trabalho e a vida de Annie Leibovitz pode clicar aqui e acessar o verbete em referência a ela na Wikipedia.

David Beckham, como príncipe Phillip, a caminho de salvar a Bela Adormecida.
Pena que ele não pôde fazer o mesmo pelo Los Angeles Galaxy.

Para ver outras imagens e os bastidores do set de fotografia, clique aqui e acesse a galeria do G1.