Como havia dito antes, passei a semana que antecedeu o carnaval em São Paulo para acompanhar as filmagens do novo longa metragem de Fábio Barreto, Lula, o filho do Brasil.
Os dois primeiros dias, folga merecida da equipe, que vem trabalhando desde janeiro, aproveitei pra conhecer um pouco mais de Sampa, que é uma metrópole fascinante. Também aprendi a me virar por lá sem carro, tarefa bastante facilitada pelo Google Maps, que agora conta com a opção de traçar rotas utilizando o transporte público. Fui à Av. Paulista, à Pinacoteca e à famosa galeria do rock.
Na prática, o set de uma grande produção como essa não é muito diferente de um set pequeno de um filme universitário ou um curtametragem independente, a não ser pela escala. Com cada um fazendo exatamente o que precisa ser feito pelo seu departamento, cumprindo sua função, geralmente num ritmo frenético, a primeira impressão para quem nunca entrou num set de filmagem é que falta organização. Muito pelo contrário. Tudo é extremamente planejado até os últimos detalhes e executado com maestria.
Foram três dias filmando internas na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, onde o Lula viveu muitos dos momentos retratados no filme. No último dia que pude acompanhar, as filmagens foram em São Paulo, numa casa da vila ferroviária, na Mooca (imagem ao lado).
Sempre por perto do videoassist e ficando na minha, pude ver o estreante Rui Ricardo Dias realmente convencer como Lula, algo difícil quando se trata de uma figura pública tão notória, particular, e viva. Glória Pires esteve fantástica nas cenas que acompanhei, como a mãe de Lula, Dona Lindú. O filme está lindo.
Da minha perspectiva, foi muito interessante ficar por perto do Fábio Barreto e do Marcelo Santiago e observá-los dirigir as cenas por trás das câmeras. Tentar ver o que eles enxergam foi um verdadeiro exercício para o meu olhar de cineasta, que espero, um dia, seja tão acurado e preciso quanto o deles, que realmente tem uma atenção aos detalhes admirável.
Em suma, o que fica é que o que eu vi na teoria, na faculdade, posso aplicar na prática. E isso é um grande motivador para seguir em frente e buscar sempre me aperfeiçoar.
PS.: Ao clicar nesse link, ou no título do filme, você acessa a página oficial do filme no site da produtora, a LC Barreto.
Os dois primeiros dias, folga merecida da equipe, que vem trabalhando desde janeiro, aproveitei pra conhecer um pouco mais de Sampa, que é uma metrópole fascinante. Também aprendi a me virar por lá sem carro, tarefa bastante facilitada pelo Google Maps, que agora conta com a opção de traçar rotas utilizando o transporte público. Fui à Av. Paulista, à Pinacoteca e à famosa galeria do rock.
Na prática, o set de uma grande produção como essa não é muito diferente de um set pequeno de um filme universitário ou um curtametragem independente, a não ser pela escala. Com cada um fazendo exatamente o que precisa ser feito pelo seu departamento, cumprindo sua função, geralmente num ritmo frenético, a primeira impressão para quem nunca entrou num set de filmagem é que falta organização. Muito pelo contrário. Tudo é extremamente planejado até os últimos detalhes e executado com maestria.
Foram três dias filmando internas na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, onde o Lula viveu muitos dos momentos retratados no filme. No último dia que pude acompanhar, as filmagens foram em São Paulo, numa casa da vila ferroviária, na Mooca (imagem ao lado).
Sempre por perto do videoassist e ficando na minha, pude ver o estreante Rui Ricardo Dias realmente convencer como Lula, algo difícil quando se trata de uma figura pública tão notória, particular, e viva. Glória Pires esteve fantástica nas cenas que acompanhei, como a mãe de Lula, Dona Lindú. O filme está lindo.
Da minha perspectiva, foi muito interessante ficar por perto do Fábio Barreto e do Marcelo Santiago e observá-los dirigir as cenas por trás das câmeras. Tentar ver o que eles enxergam foi um verdadeiro exercício para o meu olhar de cineasta, que espero, um dia, seja tão acurado e preciso quanto o deles, que realmente tem uma atenção aos detalhes admirável.
Em suma, o que fica é que o que eu vi na teoria, na faculdade, posso aplicar na prática. E isso é um grande motivador para seguir em frente e buscar sempre me aperfeiçoar.
PS.: Ao clicar nesse link, ou no título do filme, você acessa a página oficial do filme no site da produtora, a LC Barreto.
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