OK, eu admito. Não fui convidado a participar do meme que alguém (não sei ao certo) começou, mas depois de ler o post da Gabi, do Inagaki e o da Carol Naumann, acabei parando pra pensar o que eu diria se tivesse que listar algumas coisas sobre mim mesmo. Essa auto-reflexão acabou virando esse post. Sem mais delongas, vamos às primeiras coisas que vieram à minha cabeça quando parei pra pensar no que diria aqui:
1. Tenho uma filha. Ela é a coisa mais linda do mundo e tem seis anos. Sim, é cliché, mas é verdade: passa muito rápido. Adoro ser pai.
2. Sou carioca, mas amo morar em São Paulo. Essa metrópole é absolutamente fascinante pra mim sob todos os aspectos. Até escrevi um post sobre isso.
3. Sonho muito. Desde pequeno, sempre sonhei muito: acordado, dormindo e e no meio termo entre os dois.
4. Eu sou racional. Preciso dar sentido ao mundo à minha volta e a melhor maneira de fazer isso é através da lógica, da razão. Não tente me convencer de alguma coisa sem argumentos sólidos.
5. Falo muito. Adoro conversar, contar histórias. Uma namorada me disse uma vez que eu era o melhor contador de histórias que ela conhecia. Nunca esqueci. Foi um dos maiores elogios que já recebi.
6. Queria ser detetive particular quando crescesse. O primeiro livro que comprei foi 'Dick Tracy' e li quase tudo da Agatha Christie. Adoro film noir.
7. Acredito em filosofia de vida, não em religião. Impossível confiar num sistema que encoraja as pessoas a aceitar verdades sem questionar.
8. Já fiz de tudo. Tive um programa de rádio e escrevi pra um jornal na faculdade. Trabalhei numa biblioteca, como tradutor, já pintei paredes e carreguei caixas por dinheiro. Lavava o carro do meu pai e limpava o quintal pra faturar o trocado das figurinhas e dos gibis. Quando ganhei o meu primeiro salário, comprei uma mochila nova.
9. Não acredito mais em contos de fada e romances de filmes hollywoodianos. O que a gente vê nos comerciais de margarina é só publicidade bem feita. Acredito nos relacionamentos adultos e maduros, construídos sobre bases sólidas, e não projeções e fantasias adolescentes.
É isso. Escrevi tudo de uma vez só e juro que me abstive de editar o conteúdo. E você? Já pensou o que escreveria sobre si mesmo? Se estiver disposto a encarar o exercício, poste no seu blog e deixe o link nos comentários.
2. Sou carioca, mas amo morar em São Paulo. Essa metrópole é absolutamente fascinante pra mim sob todos os aspectos. Até escrevi um post sobre isso.
3. Sonho muito. Desde pequeno, sempre sonhei muito: acordado, dormindo e e no meio termo entre os dois.
4. Eu sou racional. Preciso dar sentido ao mundo à minha volta e a melhor maneira de fazer isso é através da lógica, da razão. Não tente me convencer de alguma coisa sem argumentos sólidos.
5. Falo muito. Adoro conversar, contar histórias. Uma namorada me disse uma vez que eu era o melhor contador de histórias que ela conhecia. Nunca esqueci. Foi um dos maiores elogios que já recebi.
6. Queria ser detetive particular quando crescesse. O primeiro livro que comprei foi 'Dick Tracy' e li quase tudo da Agatha Christie. Adoro film noir.
7. Acredito em filosofia de vida, não em religião. Impossível confiar num sistema que encoraja as pessoas a aceitar verdades sem questionar.
8. Já fiz de tudo. Tive um programa de rádio e escrevi pra um jornal na faculdade. Trabalhei numa biblioteca, como tradutor, já pintei paredes e carreguei caixas por dinheiro. Lavava o carro do meu pai e limpava o quintal pra faturar o trocado das figurinhas e dos gibis. Quando ganhei o meu primeiro salário, comprei uma mochila nova.
9. Não acredito mais em contos de fada e romances de filmes hollywoodianos. O que a gente vê nos comerciais de margarina é só publicidade bem feita. Acredito nos relacionamentos adultos e maduros, construídos sobre bases sólidas, e não projeções e fantasias adolescentes.
É isso. Escrevi tudo de uma vez só e juro que me abstive de editar o conteúdo. E você? Já pensou o que escreveria sobre si mesmo? Se estiver disposto a encarar o exercício, poste no seu blog e deixe o link nos comentários.
Um comentário:
Incrível descobrir um pouco mais do outro por meio de um simples post, né? Aquilo que escrevemos se transforma, lentamente, no que somos... Bom saber que não sou a única a não precisar de convite! Adorei!
Postar um comentário